Aprecio quem consegue transmitir mensagens claras e concisas, utilizando as palavras estritamente necessárias. Foi o que fez Rui Reininho no programa Voz e Guitarra, transmitido pela RTP2:
"Eu lamento muito, David Guetta e outros Davids que andam por aí, mas aquelas coisas em Inglês não vão ficar na História de Portugal."
Descansa, David Fonseca, ninguém estava a falar de ti. A sério!
Sunday, March 30, 2014
Wednesday, March 26, 2014
In "A Boa Viúva", de José Vilhena
Página 13
- Tenha dó de mim, senhor D.
Bernardo, que sou uma pobre mulher sem amparo e com três filhos para sustentar.
Mais do que isso comem eles em quinze dias...
- Porque estão mal habituados,
fica sabendo! Aqui na lavoura, quanto menos banhas tiver o pessoal, melhor...
Páginas 15 e 16
(Senhor Conde D. Bernardo):
- Sua cabra! Isto quanto mais
pobres, mais peçonhentos, é certo...
Página 43
Como deveis estar recordados, o senhor D. Bernardo tinha uma péssima
pontaria quando atirava com armas de fogo, embora acertasse razoavelmente na
mouche quando usava outros instrumentos de ataque, nomeadamente as cunhas, as
ameaças e extorsões políticas e as pressões económicas.
Página 65
- (...) Sei de fonte limpa que há por aí uns sacanas de uns juízes que têm
a mania de aplicar o código a torto e a direito e tanto se lhes dá mandar
dentro o Côdeas como o Conde das Fajozas...
- Devem ser tipos que vieram do nada, com toda a certeza. – observou perspicazmente
a D. Mafalda – Gente sem princípios e de formação esquerdista...
Monday, March 24, 2014
A Lâmpada de Aladino
Desventura final do capitão Valdemar do Alentejo
"Somos homens livres, irmãos do mar sem chicote nem amos, a cada um o que não cause inveja, a todos tecto, lareira e uma enxerga."
"E, no entanto, não sentia medo, porque tinha feito da sua vida o que o coração lhe ditara e dava-a por bem entregue."
Luis Sepúlveda
"Somos homens livres, irmãos do mar sem chicote nem amos, a cada um o que não cause inveja, a todos tecto, lareira e uma enxerga."
"E, no entanto, não sentia medo, porque tinha feito da sua vida o que o coração lhe ditara e dava-a por bem entregue."
Luis Sepúlveda
Monday, March 17, 2014
Thursday, March 06, 2014
Isto é outra conversa, in A Bola TV
Em entrevista a Leonor Pinhão, o professor Manuel Sérgio foi o exemplo vivo de que vale a pena haver quem pense. Aqui ficam duas pequenas amostras:
"A praxe é uma prática fascizante (...) porque sempre que o Homem é objecto e não é sujeito, a prática é fascizante."
"Temos que fazer um mundo novo. Mesmo a falar de futebol, o nosso fito tem que ser outro: tomar partido, não ser neutro."
"A praxe é uma prática fascizante (...) porque sempre que o Homem é objecto e não é sujeito, a prática é fascizante."
"Temos que fazer um mundo novo. Mesmo a falar de futebol, o nosso fito tem que ser outro: tomar partido, não ser neutro."
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